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GESTIONA: especialistas e líderes da indústria agrícola analisaram as formas de serem agentes de mudança no agronegócio

A Alltech reuniu especialistas e empreendedores do agronegócio para compartilhar estratégias sobre como se tornarem agentes de mudança em seus próprios negócios e na indústria em geral.

A Alltech reuniu especialistas e empreendedores do agronegócio para compartilhar estratégias sobre como se tornarem agentes de mudança em seus próprios negócios e na indústria em geral.

Nos dias 5 e 6 de outubro, a Alltech reuniu especialistas e empreendedores da América Latina no Gestiona, encontro no qual foram abordados os aspectos que permitem alcançar competitividade nos negócios.

A gestão em qualquer empresa é um procedimento cada vez mais complexo; e os recursos humanos são o principal ativo em qualquer organização. Assim, liderar diferentes grupos de colaboradores, ter a capacidade de conhecer suas preocupações, melhorar o desempenho através da inclusão e reter os melhores talentos representam grandes desafios. 

Por isso, nos dias 5 e 6 de outubro, a Alltech reuniu agentes de mudança, especialistas e empreendedores do agronegócio no Gestiona; um espaço virtual no qual se discutiu como as empresas podem superar desafios, alcançar metas e sobreviver em um setor tão desafiador.

Paulo Rigolin, vice-presidente da Alltech para a América Latina, ressaltou que o objetivo do Gestiona é conhecer as estratégias de gestão atuais; que podem ajudar as empresas a serem mais produtivas em um cenário tão dinâmico como o de hoje. Além disso, ele ressaltou que este espaço está alinhado com o compromisso da Alltech com 9 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU – buscando melhorar as condições de trabalho, promover  a inclusão, estimular o crescimento econômico sustentável, entre outros.    

Uma das principais palestrantes do Gestiona foi Katia Soares, fundadora da consultoria Agentes da Mudança no Brasil, que perguntou ao público como estão capacitando os trabalhadores de suas organizações. Para Soares, o fundamental é que os líderes desenvolvam uma "escuta ativa" a fim de fortalecer os laços com seus colaboradores, torná-los parte das estratégias da empresa e, para isso, devem fornecer-lhes informações e eliminar a desconfiança; dessa forma as pessoas são motivadas e se tornam agentes de mudança. 

Por sua vez, Martín Cuburu, CEO da Cuburu Marketing & Consultoria, destacou que, ao falar sobre mudanças geracionais na América Latina, muitas vezes temos que focar em um contexto familiar; já que as empresas familiares são as que mais movimentam a economia da região. Para Cuburu, a colaboração dentro da família contribui para o crescimento; mas também devem ser estabelecidas responsabilidades, reconhecer contribuições individuais, ser horizontais e aprender com as novas gerações. 

María Antonieta Chaverri, diretora da iniciativa Vozes Vitais da Costa Rica, abordou a equidade de gênero, e comentou que no setor do agronegócio da América Latina há interesse em oferecer melhores oportunidades de desenvolvimento às mulheres, uma vez que sua contribuição é comprovada e sabe-se que o crescimento agrícola depende de pequenos produtores – onde mais mulheres são encontradas. Mas ainda há muito a ser feito e é necessário reforçar ações integradas nos níveis público, empresarial e individual.
 
Finalmente, Dr. Mark Lyons, presidente e CEO da Alltech, mencionou que a América Latina tem grandes oportunidades  de expansão; por isso os produtores devem analisar o que podem fazer de diferente. Ele também disse que a sociedade está exigindo um menor impacto ambiental da indústria e que as empresas não podem trabalhar de maneira isolada neste desafio. Ele  destacou a iniciativa  colaborativa Planet of Plenty™ da Alltech,   que representa um convite para trabalharmos juntos por um mundo com alimentos mais nutritivos para todos, ao mesmo tempo em que são produzidos de forma sustentável. 

O Gestiona também foi a oportunidade para empreendedores de destaque da região compartilharem temas como responsabilidade social corporativa, valores, empatia e cooperação, que permitem que as empresas se tornem mais eficientes e produtivas. Foram dois dias de troca de experiências e inspiração, em que os participantes descobriram que os desafios que surgem no dia a dia tornam o agronegócio mais competitivo e consolidado.
 

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