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Gado de leite: planejamento e prevenção

Vacas comendo

Confira algumas dicas para melhorar os índices produtivos da fazenda

Durante o mês de julho, na estação mais fria do ano, a incidência de chuvas é menor e as temperaturas diminuem em boa parte do país. Esse cenário se torna propício para a otimização da produção de leite, uma vez que as vacas, com as temperaturas amenas, se sentem mais confortáveis e aumentam o consumo de alimentos. Essa melhor ambiência melhora a capacidade produtiva e os índices reprodutivos dos animais, por isso o período é indicado para o produtor ajustar os índices zootécnicos da sua produção.

Entre os pontos que merecem atenção nesta época e que influenciam diretamente na produção de leite, estão a qualidade do volumoso e a prevenção contra os malefícios causados pelas micotoxinas. Confira abaixo dicas para facilitar o manejo:

  1. Planejar o tempo da matéria-prima: para garantir a qualidade, as silagens de milho utilizadas neste período devem ser  armazenadas pelo período que varia entre 3 e 4 meses. Esse planejamento permite que a matéria-prima ensilada apresente maior digestibilidade.
  2. Utilizar ingredientes que melhoram o aproveitamento da fibra e do amido: quando a silagem de milho tem pouco tempo de fermentação, a digestibilidade é menor, ou seja, o aproveitamento de nutrientes é reduzido. O ideal é utilizar ingredientes que ajudem a melhorar o aproveitamento de nutrientes, como por exemplo, as leveduras vivas.
  3. Controlar a dieta: o uso de aditivos nutricionais que ajudam a controlar o pH ruminal, como o bicarbonato de sódio e as leveduras vivas, contribuem para a redução do fornecimento de grãos e de carboidratos não fibrosos, o que evita  o quadro de acidose ruminal nas vacas.
  4. Selecionar, conservar e armazenar alimentos de forma adequada: o produtor deve estar atento à qualidade dos volumosos e aos grãos utilizados como concentrado, para evitar que a matéria-prima estrague ou seja contaminada por micotoxinas. Grãos úmidos, ardidos, farelos aglomerados e armazenamento em locais inadequados aumentam os riscos para o rebanho.
  5. Utilizar adsorventes de micotoxinas de largo espectro de ação: a solução e tem a capacidade de se ligar à micotoxina e diminuir os prejuízos à saúde, produção e reprodução das vacas leiteiras. Análises recentes têm encontrado diversas micotoxinas em um mesmo alimento, por isso, a necessidade de utilizar um produto de largo espectro de atuação. Um exemplo é o Mycosorb A+, da Alltech, que oferece capacidade superior de aderência, resultando em uma maior proteção contra as principais micotoxinas, como aflatoxinas, fumonisinas, zearalenona, vomitoxina, toxina T2 e ocratoxina.

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